ABC SEVILLA 15-03-1930 página 15

MADRID- SEVILLA i5 DEMARZO 9 m J TT ¡LJ ffi lP DIARIO ILUSTRADO. AÑO VIGÉO S 1 M O S E X f N. 8.492 D E i 3o. N U M E R O SUELTO, o CTS. -JT lk. J L g jg- FUNDADO E N i. D E JUICIO D E 1905 P O R D. T O R C U A T O L U C A D E T E N A EL TEMA DEUNA COSTE D E L A S E G U N DA ENSEÑANZA CÁM; PAÑA. INFORMACIONES Y NOTICIAS POLÍTICAS Despacho con el R e y M a d r i d 14, 8 noche. E s t a mañana despac h a r o n c o n el R e y el presidente d e l Consejo, y los m i n i s t r o s de T r a b a j o y F o m e n t o -E l g e n e r a l B e r e n g u e r d i j o a l s a l i r que S u M a j e s t a d acababa de firmarle dos decretos s i n i m p o r t a n c i a y que n a d a de p a r t i c u l a r ocurría. E l marqués de Guad- el- Jelú abandonó e l A l c á z a r a las doce y m e d i a manifestando que había sometido a lá R e g i a sanción dos decretos U n o de casas, baratas e n M á l a g a y otro, acerca de lá C o o p e r a t i v a de C r é d i t o Inmobiliario. E l S r M a t o s pasó después del despacho c o n el M o n a r c a- -q u e según d i j o había sido o r d i n a r i o- a v i s i t a r a l duque de M i r a n d a P o r u n e r r o r de ajuste, a p a r e c i e r o n a y e r E l ejemplo éñ que demostrábamos que l a en l a- misma p á g i n a de El Sol u n e d i t o r i a l C e n s u r a puede, c o n perfecta l i c i t u d p e r m i de ardorosos elogios a l a C á m a r a francesa, t i r u n a p u b l i c a c i ó n que luego r e s u l t a delicporque h a dado el p r i m e r paso p a r a que sea t i v a y perségulble, no es inquietante, n i saca gratis l a Segunda Enseñanza y un comende q u i c i o l a c u e s t i ó n que discutimos c o n t a r i o e n que se intenta a r g ü i r c o n t r a el qué El Sol, puesto que, El Sol. sostiene que el dedicó A B C hace dos días a l a carestía r é g i m e n de C e n s u r a s u p x i m e T a responsabide matrículas, y l i b r o s p a r a el B a c h i l l e r a t o l i d a d j u d i c i a L p o r l o censurado. L a c i r c u E n el artículo r a z o n a El Sol, c o n t r a l a l a r a los fiscales t r a t a de l a persecución de i n j u s t i c i a de que estén p r i v a d o s de cursardeterminados delitos, donde parezcan. ¿H a y l a S e g u n d a E n s e ñ a n z a l o s h i j o s de gente que hacer excepciones? ¿Se les puede dep o b r e c o n l o c u a l se sostiene u n monopolio c i r a los fiscales que frente a iguales delitos p a r a que únicamente l l e g u e n a d i r i g i r y g o los p e r s i g a n unas veces y otras n o l o s perb e r n a r l a S o c i e d a d las clases m e d i a y a l t a s i g a n? E s t a es l a cuestión en su q u i c i o y monopolio que cesaría con l a g r a t i t u d y que El Sol q u i e n l a d e s q u i c i a escribiendo a r h o y es el último baluarte del m o d e r n o feutículos 3 m á s artículos, que sólo se a p o y a n dalismo. en u n a pobre a r g u c i a e n l o que; según e l E n e l c o m e n t a r i o a las líneas de A B C colega, constituye el derecho. a l c o n t r a b a n se sostiene rotundamente que l a S e g u n d a do por; descuido de l a A d u a n a S i e l d e l i E n s e ñ a n z a es en E s p a ñ a de u n a b a r a t u r a t o es: de P r e n s a y l o h a v i s a d o l a C e n s u r a ideal, pues apenas s i cuesta p o r a l u m n o 225 será u n a h e r e j í a p e r s e g u i r l o he ahí e l pesetas. A El Sol le parece insignificante t e m a minúsculo de l i n a c a m p a ñ a persisten- esta c i f r a suponiendo que sea exacta, y s u te. P a r a h o r r o r i z a r n o s todo l o que q u i e r a- ppniendo que cada m a t r i m o n i o n o tenga m á s El Sol tenemos cue esperar a que el delito que u n h i j o C o n que tenga dos, l a s u m a y a s e a c e r c a a las 500 pesetas. P e r o según escape de l a C e n s u r a y no escape de l a F i s el colega, cien duros s o n u n a m e z q u i n d a d calía, pero conste l a tesis del colega s i el p a r a el empleado modesto, p a r a u n- o b r e r o c r i m e n se comete ante l a G u a r d i a C i v i l y s i pudo ser evitado p o r l a a u t o r i d a d g u- p a r a todos los ciudadanos que v i v e n xnn estrechez. M e j o r dicho, p a r a todos los c i u b e r n a t i v a é l j u e z n o tiene qué h a c e r n a d a dadanos españoles. Y n o es eso. E l visto d e l censor sólo e x i P a r a l o s franceses y a es otra c o s a en me de l a r e s p o n s a b i l i d a d que l a C e n s u r a F r a n c i a n o debe costar n i u n a peseta n i u n franco, c o n l o cual se v a a l d e r r i b o del puede e x i g i r pero n o c i e r r a el; paso a otras ú l t i m o baluarte del f e u d a l i s m o P u e s s i j u r i s d i c c i o n e s A los t r i b u n a l e s n u n c a p o r aquí se rebajase el i m p o r t e de textos y m a ningún P o d e r n i- p o r u n P o d e r d i c t a t o r i a l triculas podríamos i r dando los p r i m e r o s g o l se í e s debe, i m p o n e r acciones u omisiones. pes de piqueta, m u y a satisfacción de, los U n o de los. m a y o r e s a g r a v i o s a l derecho e n vasallos, que son. infinidad de padres de f a l a gestión de l a D i c t a d u r a fué el de i m p e m i l i a pater familia que El Sol presenta c o d i r- y s u s t i t u i r l a función j u d i c i a l i m p o m o u n ser ridículo, casi c o m o u n elemento n i e n d o sanciones e n m a t e r i a que declaraba de sáinete, o l v i d a n d o que s o n padres de j u s t i c i a b l e P o d í a e n c a r c e l a r deportar, c o n- estudiantes miles y m i l e s de intelectuales, finar, m u l t a r a s u a r b i t r i o menos, p o r lo de hombres de c a r r e r a de profesión l i b e r a l que acusaba y c a s t i g a b a como delito, e n l o (como nosotros l o s p e r i o d i s t a s) c o n p r o p i a cuál cometió u n incalificable atentado c o n y a u t o r i z a d a competencia p a r a o p i n a r y c o n tra e l i j r e c h ó u n a usurpación m o n s t r u o s a el m i s m o o c o n m á s derecho que El Sol, p o r que s o n l o s ú e p a g a n pero El Sol n o quie Infé se a h o r a u n a p r o p a g a n d a p u n i t i v a y r e- r e c o n o c e r l e s ese derecho l e g í t i m o s i n el G o b i e r n o que a ú n tiene e n s u mano l a p e r j u i c i o de adjudicárselo a sí m i s m o p o r suspensión de g a r a n t í a s constitucionales, r e p a r t i d a d o b l e l o que le p e r m i t e c o m o a l n u n c i a a empleai -t c o n t r a l o s d e l i n c u e n t e s político de l a anécdota, o p i n a r c o n dos v o Bp e n c a r c e l a n i deporta, n i confina p o r los ces desde l a p r i m e r a columna en diapasón que deben, e n j u i c i a r los t r i b u n a l e s c o n las r e v o l u c i o n a r i o c l a m a n d o p o r el d e r r i b o d e l g a r a n t i a s d e p r o c e d i m i e n t o que c o r r e s p o n baluaríb, e t c desde los corondeles i n m e d i a d e n- a los perseguidos. E s u n paso m á s h a tos p a r a defender el statu quo d e l p r e c i o de c i a l a n o r m a l i d a d j u r í d i c a Y El Sol, p o r s u las matrículas y de l o s l i b r o s en E s p a ñ a e: peño. de z a h e r i r l a política pacificadora porque, a su entender, n o i m p i d e n e l a c c e s o y. de restauración l i b e r a l quiere que se e n a l o s h i j o s de u n escribiente, de u n t i p ó g r a t i e n d a l o c o n t r a r i o que l a c i r c u l a r a los fisfo, dé u n empleado subalterno, de u n cecales constituye u n v i g o r despótico, l a p r o- r r a j e r o C l a r o es que n o h a y p r o b l e m a s i c o m o a h o r a esos j ó v e n e s v a n de aprendices l o n g a c i ó n y a g r a v a c i ó n de l a D i c t a d u r a a las profesiones m á s o menos mecánicas L a única conclusión a que se puede l l e c o n sólo l a instrucción p r i m a r i a P e r o entong a r en. este asunto es que sobra l a censuces subsiste el b a l u a r t e y es i m p o s i b l e e l r é l a c e n s u r a es i n n e c e s a r i a s i se quiere saltárselo a l a t o r e r a p o r l o menos 110 es a p l i c a r l a l e y e n eso estábamos antes de t a n fácil c o m o saltar e n u n periódico de 1 c i r c u l a r y siempre. P e r o l a subsistencia de c o l u m n a a c o l u m n a ofreciendo u n a v e l a á l á c e n s u r a n o a u t o r i z a l a negación de l a j u s la d e m o c r a c i a y o t r a v e l a a l a n o s t a l g i a de t i c i a y l a i m p u n i d a d de los delitos. Q u e es, quienes s u s p i r a n p o r r e c o b r a r las p i n g ü e s e n s u m a l o qué defiende El Sol, a l declarentas de los textos. r a r o c i o s a j a e x h o r t a c i ó n a los. fiscales. A f a l t a áe legalidad absoluta el colega prefier e l a absoluta a r b i t r a r i e d a d R e s a b i o s que le quedan de cuando acompañaba a! a D I c tadusj 1 r E n Estado M a d r i d 14, 8 noche. E l ex embajador e n el V a t i c a n o marqués de M a g a z que acaba de l l e g a r a M a d r i d estuvo esta mañana en e l m i n i s t e r i o de E s t a d o E n la Presidencia M a d r i d 14, 8 noche. E l general B e r e n guer h a r e c i b i d o h o y a l a v i u d a del señor V a l c á r c e l a l presidente del F o m e n t o del T r a b a j o N a c i o n a l de B a r c e l o n a D L u i s B o s c h a l e x m i n i s t r o conde ele G i m e n o a los gobernadores de M u r c i a y L é r i d a y a l marqués de l a F r o n t e r a E n Gobernación M a d r i d 14, 8 noche. E l g e n e r a l M o l a d i j o a l o s periodistas que, p o r v e z p r i m e r a había p r e s i d i d o el C o n s e j o de S a n i d a d y que e n él se t r a t a r o n t a n sólo asuntos técnicos. A ñ a d i ó que S. M el R e y había firmado u n decreto suspendiendo los ascensos p o r elección en el C u e r p o de V i g i l a n c i a E l subsecretario d i j o p o r su parte, que habían sido y a designados l o s alcaldes de las p r o v i n c i a s de- Jaén, C u e n c a B a l e a r e s y P a t e n c i a y que había sido n o m b r a d o el p r e sidente de l a Diputación de S a n t a n d e r p e r o no r e c o r d a b a s u n o m b r e T a m b i é n h a sido designado vicepresidente de l a de M á l a g a D P e d r o B r i a l e s alcalde de L a s P a l m a s D José M e s a L ó p e z y de S a l a m a n c a d o n José Iscar. En Economía M a d r i d 14, 8 noche. E l m i n i s t r o señor W a i s recibió las siguientes v i s i t a s u n a c o misión de e x p o r t a d o r e s de v i n o s a c o m p a ñada p o r el S r R o m e r o M a r t í n e z u n a c o misión del C o l e g i o de P r o c u r a d o r e s de B a r celona, presidida p o r el decano; al presidente d e l F o m e n t o d e l T r a b a j o N a c i o n a l y a D Basilio Alvarez. E l ministro de Instrucción PúbHca y la Universidad de Sevilla M a d r i d 14, 8 noche. E l m i n i s t r o de I n s trucción P ú b l i c a habló h o y c o n l o s p e r i o d i s tas de s u v i a j e a S e v i l l a de donde r e g r e s ó p o r l a m a ñ a n a S e h a l l a b a satisfecho p o r h a b e r t e n i d o ocasión d e conocer l a M e z q u i t a- -p u e s de u n a v e r d a d e r a m e z q u i t a se t r a t a- -d e V i l l a l b a d e l A l c o r y a l g u n a s cosas Lea V. mañana 4l B C 4 V