ABC SEVILLA 07-06-1930 página 37

El l u j o d e l o s e s t a b l e c i m i e n t o s y l a s r e n í a s tic i o s g r a n d e s l o c a l e s q u i e n l o s c o s t e a é 3 e l p ú b l i c o A L M A C E N E S D E P A Ñ E R Í A C a s a tmrthv. btr. M O V R A I V E S 35. RÁPIDO SEVILL A- J. KKIÍZ- AIJGECIBAS CET 7 TA- TAXGER- 1 ARACHE- CASABIJAXCA DE ACEITES PESADOS. -ARRANQUE EN FRIÓ CUATRO TIEMPOS TODAS LAS POTENCIAS S Coste mínimum Pías. 0,04 H. P. Hora. Agentes generales p a r a Sevilla, Córdoba, H u e l v a y Cádia PASAJEROS con magníficos Y MERCANCÍAS PTJIJJMAK en c o m b i n a c i ó n c o n los correos de C e u t a T á n g e r y Gibraltar. S a l i d a 7 m a ñ a n a G r a n C a p i t á n 12. T e l é f o n o 22690. A l g e c i r a s 13,30. M a r i n a 6. T e l é f o n o 137. ómnibus B U S S I N G si TRAIE no DE VERANO econó- ÍO T É C N I C O I N D U S T R I A L Luis Montoto, 103. -SEVILLA. -Campana, 8. 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A s i m i s m o se declara l a p a z c o n l a S u e c i a y m a n d a esta S u p r e m a J u n t a se franqueen nuestros puertos a t o dos los buques de u n a y otra potencia, y que esta resolución se c i r c u l e a todas las J u s t i c i a s del P r i n c i p a d o y se publique p o r bando e n esta capital c o n l a m a y o r s o l e m n i d a d D a d o en O v i e d o a v e i n t i u n o de j u n i o de m i l ochociento ocho. P o r acuerdo de l a S u p r e m a J u n t a de A s t u r i a s Juan Arguelles Toral, representante y secretario. A d e m á s de esto, l a J u n t a estableció dentro d e l P r i n c i p a d o c o n e l nombre de Alarma, una organización general, p a r a que, en caso de ataque, todo h o m b r e capaz de m a n e j a r u n a r m a desde el f u s i l al c h u z o acudiese a l a defensa. pueblo, acordó desobedecer las órdenes de M u r a t y sostener c o n las armas t a n justa resolución. L a A u d i e n c i a que representaba a l a débil J u n t a S u p r e m a de M a d r i d procuró suspender estas g e nerosas resoluciones, entreteniendo a l a J u n t a d e l P r i n c i p a d o y engañando a l pueblo, hasta que el d í a 24, a l presentarse el nuevo comandante general n o m b r a d o p o r M u r a t a u n toque de c a m p a n a salió el pueblo a las calles, llevando a su frente a l c a n ó n i g o don R a m ó n de L l a n o- P o n t e acudieron los paisanos de l a s aldeas vecinas, y todos armados por los oficiales de A r t i l l e r í a a c l a m a r o n de nuevo a l a Junta del P r i n c i p a d o como a l único y soberano poder. L a J u n t a fiel a su elevada misión, h i z o u n ¡iamamiento a l a j u v e n t u d a l que e n pocas horas a c u d i e r o n cerca de 20.000 hombres de todos los puntos de A s t u r i a s colocando a su frente a l marqués de S a n t a C r u z de M a r c e n a d o y publicó el siguiente documento: PROCLAMA D E L A J U N T A GENERAL Santander. C a s i a l m i s m o t i e m p o que A s t u r i a s se sublevaba, Santander. Receloso el m a r i s c a l Bessieres, que tenía; su cuartel general en B u r g o s de l a actitud de S a n tander, había enviado a u n oficial de E s t a d o M a y o r con u n oficio p a r a el A y u n t a m i e n t o haciéndole responsable de l a t r a n q u i l i d a d del v e c i n d a r i o b a j o pena de arrasar la ciudad. E l oficio y l a amenaza p r o d u j e r o n el efecto c o n t r a r i o y e x c i t a r o n m á s a l a l u c h a a los valientes santanderinos. E n l a mañana del 20 de mayo (i) se h a l l a b a u n niño en l a calle del A r c i l l e r o en actitud de i r a hacer sus necesidades, cuando pasó u n francés l l a m a d o C a r r e i r o n que vivía en l a plaza V i e j a c o n su m u j e r v dos h i j o s y dándole u n empellón, l e dijo: A n d a c o c h i n o pronto vendrán los que os e n señarán a ser l i m p i o s H a c e r esto el francés, salir el padre del muctiá ¡p. i; José d e l Río. -Santander, pajo todos ¡sus aspectos. DEL PRINCIPADO A s t u r i a n o s leales y amados c o m p a t r i o t a s V u e s t r o S p r i m e r o s votos y a están cumplidos. E l P r i n c i p a d o en desempeño de aquellos deberes que m á s interesan a l hombre, y a h a declarado formalmente l a g u e r r a a l a F r a n c i a ¿O s amedranta acaso tamaña resolución? M a s ¿q u é otro partido podía, n i debía t o m a r? S e hallará u n o entre todos nosotros que prefiera l a muerte v i l e i g n o m i n i o s a de l a e s c l a v i t u d a morir, en el campo del ht- ncr, c o n las armas l a mano defendiendo nuestro i n f e l i z M o n a r c a nuestros h o gares, nuestros h i j o s y esposas? S i en el m i s m o momento en que esas tropas de bandidos estaban recibiendo los mayores obsequios y favores de l o s habitantes de M a d r i d h a n asesinado fríamente m á s de dos m i l personas, s i n otro m o t i v o que haber d e fendido sus hermanos insultados, ¿qué pudiéramos esperar de ellos, después que nos hubiesen d o m i n a d o? S u perfidia con nuestro R e y y toda su f a m i l i a e n gañándole para hacerle pasar a F r a n c i a bajo la p a l a b r a de u n eterno a r m i s t i c i o para encadenarlos a todos, no tiene igual en la, Historia. Su, conducta