ABC SEVILLA 26-06-1956 página 34

A B C. K. 1 G. M A R T E S 2 3 D E JUNIO DS 1956. EDICIÓN DE A N D A L U C Í A PAGINA 34 1 C o l e g i o del C e n t r o q u i e n f o r m ó %i í fes equipos: Alavés. -Carlos; Lizaso, Erezuma, Egu? quiza; K a i k u A i t o r Arbaizar, Echcandía, U c e l a y B o l a d o y P r i m i O v i e d o -A r g i l a Toni, Luisín, Seoane; Falin, F e r r e r Cuervo, Alsúa, Aloy, Lalo y Castro. E l p r i m e r tanto de l a tarde lo m a r c ó A l o y de p e n a l t y E l p r o p i o j u g a d o r c o n s e g u í a u n nuevo t a n t o a los ocho m i n u tos d e l segundo tiempo. S e a p l a u d i ó el a r b i t r a r e de M a r r ó n p o r lo acertado- -MENCHETA. peinte segundos de pngustia para el Murcia, pero- ios disparos héticos salían rebotados, mientras Caldeniey interpretaba la danza del fuego, saltando de aquí para allá, sin- encontrar la pelota, que acabó mandando afuera Del Sol. Un fallo de Lera en el remate y primer comer hético a los catorce mínalos. Mengo remata con la cabeza, y Urbicta grita en el banquillo ¡gol! pero el cuero sale ligeramente alto. Disparo deficiente de Del Sol cuando iba perseguido por Chancho. Un incidente entre Mengo v Le desim, nuevo comer nuevas salidas fal sas de Caldentey y otra vez el cuero a las nubes. A la media hora América realisa, su mejor jugada, al salir en un córner atenazando por alto la pelota y quedándose perfectamente con ella. Tiro fuer. He de Sobrado, que rechaza en Schivandf, conntocionándole y reclamándose mano en el área. Y a poco, tiro de contra de Sobrado, que pega en el poste opuesto cuando parecía gol cantado, con evidente desgracia blanquiverde, ya que aquí el equipo mereció romper el cero- cero. A los cuarenta minutos Lera y Mangui pierden otra ocasión bonísima. Inicia una buena jugada Cela, pero falla al rematar, y acabala primera parte. Segundo tiempo tica, sale Caldeniey desesperada menie y Sobrado dispara; aquello debe ser el empate, pero la suerte vuelve a lucir para los ojillos, y el balón pega inesperadamente en Roma y Schivandt, yendo a comer. Mosquera señala el. final cuando faltj. n dos mi- uios y medio y sin descontar las interrupciones cierra la liguilla en Helio polis, con el regusto de una mínima dcrrotí, que no debió producirse... ELIDO E l balón u t i l i z a d o en este p a r t i d o f u é a d q u i r i d o en D e p o r t e s Z S i e r p e s y R i v e r o -R El C r o n o m e t r e e l p a r t i d o c o n u n r e l o j de C r o n ó m e t r o S i e r p e s 21. T í 2 5 0 2 8 -R Zaragoza, i España Industrial, o Oviedo, 2; A l a v é s o O v i e d o 24. S e h a d i s p u t a d o el partidoentre e l R e a l O v i e d o y e l D e p o r t i v o A l a vés, v e n c i e n d o e l p r i m e r o p o r dos t a n t o s a cero. D i r i g i ó e! p a r t i d o e l señor, M a r r ó n d e l Q 5- QUEHQ 0 U 8 B 5 ULCEPQS. Jjá samo Un fallo de Valle permite escapar a Cela- -3 minutos- sale Caldeniey y no termina- en gol inexplicablemente la jugada. Un fallo de a los cinco minutos, hace que el balón vaya a. los pies de Sobrado, que está más solo que la una, pero el internacional mete el empeine y logra lo que parecía imposible: mandar d esférico por encima del marco. Peña- fuerte es ahora el que falla el claro remate, a puerta, y a los once minutos surg e el lance más inesperado que darse puede: Mosquera, un muy endeble juez, que este año ha armado escandaleras por doquier, que fué y que siempre está como el jueves- -en medio- quiere sprintar tonta impulso, gira sobre sus talones y encuentra inesperadamente al largo y robusto Sara, propinándole un golpe en, la mandíbula qfie lo tumba por más de la cuenta. Sigue el juego, y cuan do la pelota la llevan los ojillos- -bando perjudicado- por la jaita del arbitro- éste corta la jugada, con grave indignación de Urbieta en la banda. Atendido el argentino, el imponderable señor Mosquera da su saque neutral, y o vivir i Lío en la zaga bélica, entrada de Lera sobre dos contrarios y faut contra el ata caníe. A los dieciocho minutos hay mano murciana, pero esta ves, atinadamente, el calvo juez concede ventaja al Betis, que ataca. Se va Del Sol, sale desesperadamente Caldeniey y dispara el sevillano, pero acude Sclrwandi y providencialmente, salva el tanto, cediendo a córner. fallo arbitral en gran jugada, de Del Sol; están en fuera de juego Sobrado y Cela, y éste, cuando sale Caldeniey. pierde i: n gol como una casa. A los vuintiocho minutos hay golpe franco contra el Betis. Cuen. ta los pasos el juez de tanda y saca la falta- -que es libre- Gallardo, y cuando el balón rebasa los do- minios de América, Mosquera dice que se repita. Portu salva un gol hecho, junto al poste, cuando Américo había salido. Son ofendidos. Scluvandt y Del Sol. Corren los últimos minutos, poniendo los murcianos más empeño, Sara es empujado. Mosqutra se hace el sueco, y a renglón seguido, el mimo Sara mnata rusa al ángulo, níard 4 nka aol de la. tarde. Réplica, hé- Jíazul PRODUCTO DE, BELLEZJLPOM llE CURfl jTome mota! El último domingo de cada mes se celebra un sorteo v Z a r a g o z a 24. E l Z a r a g o z a v e n c i ó p o r uno a cero a i España Industrial, en el penúltimo p a r t i d o de promoción p a r a l a P r i m e r a División, A l a s órdenes d e l señor Gardeaz ábál, que estuvo m u y m a l f o r m a r o n l o s equipos a s i Zaragoza. -Las H e r a s Torres, Alustiza, Bernard; Villegas, G i l Rivas, Estiragms, Chaves. B a i l a y Pares. España Industrial. -Estreñís; Simó, Olivella, P i n t o Martín, M i r a B a s o r a I I Allende. R i v e r a Bellas y B e r t r a n d De s a l i d a a t a c a fuertemente el E s p a ñ a I n d u s t r i a l E l Z a r a g o z a se sacude em s e g u i d a el d o m i n i o y a l o s seis m i n u t o s e n u n magnífico avance, R i v a s c e n t r a a G i a v s f y P a í é s m u y b i e n situado, r e m a t a a l a r e a dándose u n fuerte- g o l p e c o n t r a e l poste i z q u i e r d o A los veinte m i n u t o s h a y u n a c a r g a a C h a v e s e n e l área de p e n a l t y que el a r b i t r o c o n v i e r t e en i n d i r e c t o S e g u i d a mente, u n a f a l t a c l a r í s i m a en e l á r e a v i s i tante n o l a c a s t i g a e l a r b i t r o C u a n d o v a n veintiséis m i n u t o s e l a r b i t r o pasa p o r a l t o otro p e n a l t y c l a r í s i m o p o r d e r r i b a r O l i v e lla a B a i l a y P a r e s y a los v e i n t i o c h o m i n u t o s V i l l e g a s c a r g a sobre B a s o r a y es; e sale c o n fuertes d o l o r e s siendo atendido fuera de l a banda. A los treinta y cinco m i n u t o s el a r b i t r o señala u n p e n a l t y c o n tra el E s p a ñ a I n d u s t r i a l pero ante l a s j u s tas protestas de los j u g a d o r e s v i s i t a n t e s y del público, G a r d e a z á b a l l o reduce a g o l p i n d i r e c t o L o s último m i n u t o s d s esta f a j e son d e g r a n d o m i n i o l o c a l L a s e g u n d a m i t a d es d e m e j o r j u e g o v i sitante. D o m i n a i n t e n s a m e n t e e l E s p a ñ a Industrial, porque los jugadores locales r e t i e n e n m u c h o e l balón. A los d i e c i s é i s m i nutos h a y u n penalty c o n t r a e l Z a r a g o z a por m a n o de T o r r e s L o l a n z a Biellés y p a r a Las H e r a s A los veinticinco. T o r r e s 5 á a p u n t o de m a r c a r e n su puerta, a l despejar en falso u n b a l ó n en u n a v a nc e esporádico v i s i t a n t e A l o s c u a r e n t a y u n mintió tOQ el a r b i t r o e x p u l s a a R i v a s p r o d u c i é n dose u n a g r a n b r o n c a -M E N C H E T A c, f COMPRYGANE opte a sus valiosos premios por DIEZ MILLONES Clasificación Equipos 1. -I n d u s t r i a l 2. -R e a! Oviedo 3. -Z a r a g o z a 4. -R e a l M u r c i a 5. -R E A L B E T I S 6. -D Alavés J 9 9 9 9 9 9 G E. P. F. C. P. P- W, 6 6 4 4 2 1 1 0 2 1 2 2 2 3 3 4 5 6 18.13 22 18 16 12 17 17 19 19 9 22 13+ 5 12 +2 10 9+ 1 6- -4 4- -4 GALVANIZADO ELECTROLÍTICO ha ¿ta, 3 mtxtor pttud PROMOCIÓN A SEGUNDA Resultados T o r r e l a v e g a o A v i l e s 3. T a r r a g o n a 2 R a y o 1. G a n d í a 3 A l i c a n t e 7. P u e n t e G e n i l 2; L ¡n g ¿e, CBM fiP 8 BHQPiinP 8 IOUEW- CASTÍILA 179- TEL 29I9 S