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ABC SEVILLA 07-08-1963 página 23
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ABC SEVILLA 07-08-1963 página 23

  • EdiciónABC, SEVILLA
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ABC. N. 18.699. MIÉRCOLES t DE AGOSTO DE 1963. EDICIÓN D E ANDALUCÍA. PAGINA 23, BELMEZ Y SU ESCUELA DE PERITOS DE MINAS Córdoba. (De nuestro corresponsal. Bélmüz, pueblo de la sierra cordobesa, enclavado en la zona minera de la provincia, en base a su historia, tiene una justa aspiración: que su actual Escuela de Facultativos de Minas sea transformada en Escuela de Peritos de Minas y Fábricas Mineralúrgicas y Metalúrgicas. Las razones que aportan las autoridades locales, técnicos y vecinos para su petición son de tal índole que salta a la vista el derecho que asiste a los peticionarios, si se tiene en cuenta, como antes decimos, la tradición e historia de Bélmez, asentados en la mineralogía. Esta aseveración la corroboran los siguientes datos: Por Real Decreto, que publicó la Gaceta de Madrid, el 18 de iulio de 1924, se acordó el traslado de la extinguida Escuela de Ayudantes facultativos de Minas, de Vera (Almería) a la plaza de Bélmez, transformada en Escuela Práctica de Obreros Mineros. Esta Escuela práctica de Obreros Mineros, maquinistas y fundidores, se mantuvo hasta el 13 da noviembre de 1930, que fue elevada a la categoría de Capataces Facultativos de Minas y Fábricas Metalúrgicas. Con motivo de una asamblea de subdirectores de las Escuelas de Capataces, se dispuso, por el Ministerio de Educación Nacional, en 29 de diciembre de 1951, cambiar tal denomii nación por la de Facultativos de Minas y Fábricas Mineralúrgicas y Metalúrgicas, i La Ley de Ordenación de las Enseñanzas ¡Técnicas, de 20 de ¡ulio de 1957, transforma la denominación de Escuelas de Facultativos de Minas y Fábricas Mineralúrgicas y Metalúrgicas, en Escuelas de Peritos de las mismas especialidades, regulando la organización, funcionamiento y régimen de estos últimos contros de enseñanza, reglamentando asimismo la posible adaptación de las Escuelas actuales de Facultativos a Escuelas de Peritos. Posteriormente, o sea, en 20 de ¡unió de 1962, el Ministerio de Educación Nacional publica una orden para dar cumplimiento a lo prevenido en el último párrafo de la Disposición Translic ria segunda de la Ley de Enseñanzas Técnicas, mediante la cual procede a iniciar una primera etapa de transformación de Escuelas de Facultativos en Escuelas de Peritos de Minas, para el curso académico 1962- 63, señalando entre ellas las de Facultativos de Almadén, Bilbao, Huelva, León, Linares, Manresa y Miéres, señalando al mismo tiempo las enseñanzas que se cursarán en las mismas y estableciendo que queden suprimidas en la de Facultativos de Minas de Torrelavega, las enseñanzas del plan de estudios establecido para la ejecución de la ley de 20 de ¡ulio de 1957. En la orden de 20 de ¡unió del pasado año se silencia la situación pedagógica de las Escuelas de Bélmez y Cartagena. La población de Bélmez ocupa el centro geográfico de una extensa zona, muy distante de los lugares en que están ubicadas las demás Escuelas de Peritos de Minas. La indicada villa Ibelmezana posee excepcionales medios de comunicaciones, tanto por ferrocarril como por carretera, con ferrocarriles de vía estrecha, ancha y ramal minero, as! como también la carretera general BadaiezGranada y otras de menor categoría. I Existe en este lugar tradición minera y perspectivas futuras inmejorables para el desarrolló de actividades extactivas, que se están convirtiendo en realidad merced al establecímenta de la Empresa Nacional Carbonífera del Sur, filial del INI, que, seguramente en ¡breve plazo, logrará un gran incremento en sus explotaciones, creando con ello abundan, fes puestos de trabajo para los titulados de! a escuela e ¡de se solicita, que, por otra parte, sería la única que existiría en la cuenca minera más importante de Andalucía. El número de alumnos de la Escuela de Facultativos de Bélmez ha sido siempre progresivo. Las matrículas, en el curso 1960- 61 se elevaron a 199. La Escuela de Peritos por que abogan los belmezanos resolvería el problema de técnicos de la cuenca y a los padres de jfamilia, el porvenir de sus hijos, pues en aquélla podrían cursar estudios sin necesidad de enviarlos a cualesquiera otra de las creadas en narras cercanas. autoridades, técnicos y vecindario de Bélmez aboguen por la transformación del aludido centro. La superioridad que para el mismo se recaba, responde a las necesidades actuales del pueblo de Bélmez, eminentemente minero. Francisco Q U E S A D A HOMENAJÉALA MARINA EN CEUTA Epílogo de las fiestas patronales C í u t a 6, S e h a v e r i f i c a d o l a c e r e m o n i a de l a e n t r S g a o f i c i a l p o r l a M a r i n a e s p a ñ o l a a l M u n i c i p i o de C e u t a de u n m á s t i l y dos a n c l a s d e l f a m o s o c a ñ o n e r o D a t o que d e f e n d i ó e l p a s o d e l c o n v o y de l a V i c t o r i a a t r a v é s d e l E s t r e c h o de G i b r a l t a r e l 5 de agosto de 1936, d i r i g i d o p e r s o nalmente por el G e n e r a l í s i m o Franco. V e rificó l a entrega, en n o m b r e del m i n i s t r a de M a r i n a e l a l m i r a n t e d o n P a s c u a l C e vera. c a p i t á n general del D e p a r t a m e n t o M a r í t i m o de C á d i z r e c i b i e n d o las r e l i q u i a s e a l c a l d e de C e u t a e n r e p r e s e n t a c i ó n de la C o r p o r a c i ó n M u n i c i p a l E l e m p l a z a m i e n t o fue b e n d e c i d o p o r ¿í o b i s p o c o a d j u t o r de l a d i ó c e s i s de C á d i z- C e u t a d o c t o? don Antonio Añoveros A t a ú n E l a l m i r a n t e C e r v e r a g l o s ó l a gesta cju J se c o n m e m o r a h i z o l a o f r e n d a e n n o m b r a d e l m i n i s t r o de M a r i n a q u i e n n o p u d o a s i s t i r a l o s a c t o s p o r r a z o n e s de s u c a r g o E l a l c a l d e de C e u t a a g r a d e c i ó l a donación, prometiendo, en nombre del p u e b l o c e u t í ser f i e l c u s t o d i o de r e l i q u i a s h i s t ó r i c a s t a n gratas. L a C o r p o r a c i ó n M u n i c i p a l ofreció u n a recepción al almirante Cervera, c a p i t á n g e n e r a l d e l D e p a r t a m e n t o M a r í t i m o do C á d i z y a l a s a u t o r i d a d e s de l a p l a z a e n el S a l ó n del T r o n o d e l P a l a c i o M u n i c i p a l A s i s t i ó t a m b i é n e l c o m a n d a n t e g e n e r a l d s Ceuta, general d división don Castor M a n z a n e r a el a d m i n i s t r a d o r general de l a s P l a z a s de S o b e r a n í a d o n J o s é M a r í a G ó m e z L ó p e z y e l o b i s p o- c o a d j u t o r de l a diócesis Cádiz- Ceuta, don Antonio A ñ o v e ros A t a ú n i A l f i n a l i z a r e l a c t o e l a l c a l d e i m p u s o aV almirante cervera, como representante del m i n i s t r o de M a r i n a a M e d a l l a de l a c i u d a d e n su c a t e g o r í a de o r o que p o r la: C o r p o r a c i ó n M u n i c i p a l c e u t í h h a sido o f r e c i d a a l a M a r i n a de G u e r r a e s p a ñ o l a E l almirante cerve a agradeció, con p a l a b r a s e m o c i o n a d a s e n n o m b r e de l a M a r i n a de G u e r r a d e l m i n i s t r o d e l d e p a r t a m e n t o y e n el suyo propio, l a d i s t i n c i ó n de que l a A r m a d a e r a objeto. E s t e a c t o h a c o n s t i t u i d o e l b r o c h e de oro c o n que h a n t e r m i n a d o l a s í i e s t e p a t r o n a l e s en h o n o r a N u e s t r a S e ñ o r a do África y del X J t V T I aniversario del paso d e l c o n v o y de l a V i c t o r i a p o r l a s aguas d e l E s t r e c h o de G i b r a l t a r -C I F R A e 1 e Próxima I Asamblea Provincial de Turismo en Córdoba C ó r d o b a L a S u b s e c r e t a r í a de T u r i s m o d e l M i n i s t e r i o d e I n f o r m a c i ó n y Turismo, h a o r d e n a d o l a c e l e b r a c i ó n de a s a m b l e a s p r o v i n c i a l e s de t u r i s m o p a r a e s t u d i a r l a p r o b l e m á t i c a t u r í s t i c a con vistas a u n f u t u r o p l a n de d e s a r r o l l o C o n t a l m o t i v o y p o r d i s p o s i c i ó n d e l g o b e r n a d o r c i v i l senos. M a t e u d e R o s h a Quedado c o n s t i t u i d a l a c o m i s i ó n o r g a n i z a d o r a de e s t a I A s a m b l e a P r o v i n c i a l d e T u r i s m o eme h a d e c e l e brarse en Córdoba. L a c o m i s i ó n queda integrada por el gob e r n a d o r c i v i l c o m o presidente; vocales, el p r e s i d e n t e d e l a D i p u t a c i ó n e l a l c a l d e de l a c i u d a d p r e s i d e n t e de l a C á m a r a O f i c i a l de C o m e r c i o e I n d u s t r i a y p r e s í dante de l a C á m a r a O f i c i a l S i n d i c a l A g r a ria, y como secretarlo, el delegado p r o v i n c i a l de I n f o r m a c i ó n y T u r i s m o Corresponsal. 1 Extenso reportaje, can fofos en -i odor, sobre el imperio d e l Negus B l a n c o y Negro e n el n ú m e r o Que e s t á a l a v e n t a esta s e m a n a p u b l i c a u n e x t e n s o r e p o r t a j e sobre Etiopía, el milenario p a í s africano de d o n d e p a r t i ó l a R e i n a d e S a b a p a r a visitar a S a l o m ó n U n report a j e v i v o d i r e c t o a c t u a l que m u e s t r a a los l e c t o r e s e l e m b r u j o y e l e n c a n t o de- l a t i e r r a d e l L e ó n d e Judá. L a g e o g r a f í a a b i í í n i a el paisaje, los t i p o s y c o s t u m b r e s r e l a t a d o s e n una crónica amena y entretenida. L e y e n d a e historia j u n t a s en u n t r a b a j o m i n u c i o s o que descubre les m o d o s de ser y de v i v i r de. u n p u e blo b r a v o y salvaje, e n t r a n c e de transformación. M u c h a s fotografías ilustran el rep o r t a j e L á m i n a s e n c o l o r nos o f r e c e n e l a r t e e t í o p e los r i t o s r e l i g i o sos c a p t o s y o t r o s a s p e c t o s i n t e r e s a n t e s de A b i s i n i a T i p o s d e l d e s i e r to, de r o s t r o s e x p r e s i v o s y s a c e r d o tes de p r o f u n d o m i s t i c i s m o L a v i d a moderna y la tradición; mundos; que p a r e c e n e n c o n t r a d o s y que se c o n f u n d e n e n el t r á f i c o de las c i u d a d e s y de l o s p u e b l o s U n v i a j e p o r E t i o p í a desde l a s p á g i n a s de B l a n c o y N e g r o D a n z a s mercados, hombres: pasado y presente d e l i m p e r i o d e l N e g u s A d q u i e r a h o y m i s m o este n ú m e r o de Regresa ei marqués de Casa Cervera C á d i z E s t a n o c h e a b o r d o de l a f r a g a t a de l a M a r i n a de G u e r r a e s p a ñ o l a i M a r t í n Alonso P i n z ó n r e g r e s ó a este p u e r t o e l a l m i r a n t a jefe d e l D e p a r t a m e n t o M a r í t i m o de C á d i z m a r q u é s de C a s a C e r- v e r a d e s p u é s de h a b e r a s i s t i d o a las f i e s tas c o l o m b i n a s c e l e b r a d a s e n H u e l v a y a los a c t o s e n h o n o r de l o s m a r i n e r o s v o- l u n t a r i o s de l a C r u z a d a e n C e u t a E l a l mirante Cervera y a c o m p a ñ a n t e s fueron r e c i b i d o s p o r e l jefa d e l E s t a d o M a y o r del Departamento, a l m i r a n t e L ó p e z Feijoo; c o m a n d a n t a m i l i t a r de M a r i n a c a p i t á n de n a v i o don Diego G ó m e z R u i z y otros a l t o s jefes de la, A r m a d a L u e g o de ser s a l u d a d o m a r c h ó a l P a l a c i o cíe l a C a p i t a n í a G e n e- ral. E s t a m a ñ a n a en e l t r e n c o r r e o s a l i e r o n desde esta l o c a l i d a d p a r a M a d r i d c u a r e n t a y n u e v e m u c h a c h o s de l a O r g a n i z a c i ó n J u v e n i l p r o c e d e n t e s de l a r e g i ó n e c u a- t o r i a l e s p a ñ o l a en viaje p a t r o c i n a d o pa? el g o b e r n a d o r g e n e r a l de 1? G u i n e a a l m i r a n t e N u ñ e z R o d r í g u e z A f r e n t e de l a expedición va d o n Manuel Gordo Nieto, jefe de l o s S e r v i c i o s P r o v i n c i a l e s d 2 A c t i- -Jító fi j Cj BLANCO Y NEGRO

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