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ABC SEVILLA 19-11-1995 página 78
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ABC SEVILLA 19-11-1995 página 78

  • EdiciónABC, SEVILLA
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78 ABC DEPORTES D O M I N G O 19- 11- 95 Betis- Real Sociedad: Muchos goleí Sevilla. J Lebrón fensa a buen nivel, s u p o controlar en todo m o m e n t o a una Real S o M u c h o s d e m a s i a d o s goles, se m a r c a r o n en la t a r d e- n o c h e de ayer c i e d a d que, p e s e a estrellar el b a l ó n por d o s v e c e s en el larguero, no en V i l l a m a r í n pues el f ú t b o l que ofrecieron Betis y Real S o c i e d a d no dio m á s s e n s a c i ó n d e peligro cierto ante la p o r t e r í a de J a r o S t o s i c y fue para m á s sino para m u c h í s i m o m e n o s El equipo de Serra F e S a b a s en d o s o c a s i o n e s m a r c a r o n los goles de la victoria blanquirrer, sin Alfonso y J a r n i lesionados en los partidos internacionales verde, en tanto que el rumano C r a i o v e a n u hizo el gol de los v a s c o s del m i é r c o l e s pero c o n J o s e t e c o m o mejor h o m b r e entre una d e F u e un partido m a l o muy m a l o r o s a m e n t e al Igual q u e A r p ó n p a más bien, pésimo, porque el fútbol, Ficha íécüica Real Betis, 3; Real Sociedad, 1. s a n d o Pier inadvertido. q u e no el gol, o los g o l e s estuvo a u P o c o poquísimo fútbol, en el prig Ugg ug A l i n e a c i o n e s Betis: Jaro; J a i m e Ureña, Vldakovic, J o sente de Villamarín d e prlnoiplo a fin, mer t i e m p o y p o c o también m u y v. v. r Márq (S á n c h e z J a r a m. 8 1) C a ñ a s A l e x i s c o n lo q u e el personal se aburrió. En p o c o en el s e g u n d o período en el (Olías, m. 89) S t o s i c Arpón (S a b a s m. 70) y Pier. el Betis, bajas significativas- A l f o n s o q u e la Real volvió a llevar inquietud Real S o c i e d a d Alberto (1) Fuentes (1) Loren (2) P i y Jarni, a m b o s l e s i o n a d o s en los parante la portería d e J a r o en los minuk a b e a (1) Aranzábal (1) Luis Pérez (1) (Imano! m. 7 5 1) J a w (2) G r a c i a tidos q u e s u s r e s p e c t i v a s s e l e c c i o tos 5 0 y 5 3 c o n De P e d r o y Luis Pé (1) D e P e d r o (1) (Idiákez, m. 5 1 1) Karpin (1) y Purk (1) (Craioveanu, m. nes, España y Croacia, disputaron rez, pero J a r o en una oportunidad, y 6 1 1) en la jornada e u r o c o p e r a del miércoJ a i m e en la otra, conjuraron los peli, Arbitro: Rodríguez Martel, del Comité d e L a s P a l m a s E s l e s- t e n i e n d o S e r r a Ferrer q u e regros El fútbol, a p e s a r d e todo, s e i un c o l e g i a d o muy meticuloso al q u e g u s t a y s e le nota d e c o m p o n e r por e n é s i m a v e z en e s t a guía a u s e n t e v lejos el protagonismo. En una tarde sin c o m p l i c a c i o n e s e n t e m p o r a d a el e q u i p o S ó l o ¡a d e El c e n t r o d e l c a m p o b é t i c o n o tre los jugadores, mostró d e m a s i a d a s tarjetas amarillas. L a f e n s a c o n el sempiterno Jaro en la existía e irlarte, en los minutos 51 y vieron por el Betis J a i m e Alexis, Pier, J o s e t e y A r p ó n por la Real, D e P e portería, más J a i m e Ureña, V i d a k o 5 3 r e s p e c t i v a m e n t e o p t ó por c a m dro. Fue muy protestado por la grada. (0) vic y J o s e t e presentó a t o d o s s u s tiG o l e s 1- 0 m. 3 0 S a q u e d e e s q u i n a q u e bota Márquez, biar a D e P e d r o por ¡dlákez y Purk tulares, sin q u e s e olvide a Merino, a por C r a i o v e a n u c o n ei propósito d e mientras J a i m e Intenta llevarse a un d e f e n s a e n jugada e n quien sólo una sanción federativa insistir más en ataque. Y fue Idiákez s a y a d a El balón llega al área p e q u e ñ a d o n d e c a b e c e a- a c u m u l a c i ó n d e tarjetas a m a r i l l a s q u i e n llevó la c o n g o j a a la g r a d a Ureña, t o c a- C a ñ a s y, finalmente, S t o s i c ante la pasividad de la d e f e n s a ha s a c a d o del e q u i p o En la m e d i a p u e s en el minuto 6 3 vio a Jaro a d e marca. Márquez jugó por primera vez c o m o lantado y, tras una vaselina, estrelló 2- 0 m. 7 6 P r e c i s o p a s e d e Márquez s o b r e S a b a s que bate a Alberto titular, d e s p l a z a n d o a Cañas h a c i a el el balón en el larguero. El Betis c o n en s u salida. centro en a p o y o d e Alexis, c o n S t o trolaba tan sólo ante una Real inge 2- 1, rn. 8 6 J u g a d a personal d e C r a i o v e a n u ante la pasividad del centro sic, sustituto d e J a r n i p e g a d o a la nua. Arpón, lesionado, de ó su d e la d e f e n s a de! Betis, y bate a Jaro. b a n d a izquierda. Arpón, que entró puesto a S a b a s e n el minuto 70, y en 3- 1, m. 9 2 En el d e s c u e n t o balón d e Olías s o b r e Pier. q u e c e n t r a por Alfonso, ugó c o m o m e d i a- p u n t a el 7 5 Iriarte c a m b i a b a a Luis Pérez d e s d e la izquierda y S a b a s sólo tiene q u e empujar al fondo de la red. q u e d a n d o Pier solo en punta. por Imano! L a entrada de S a b a s no Incidencias: Partido correspondiente a la d e c i m o t e r c e r a p u d o s e r m á s e f e c t i v a p u e s e n ei Y este Betis hubo de vérselas jornada d e Liga, d i s p u t a d o en Villamarín, c u y a s gradas reminuto 7 6 a p a s e de Márquez, logró ante u n a Reai S o c i e d a d q u e p a r a gistraron una gran entrada. Tarde d e agradabilísima temel s e g u n d o gol b é t i c o q u e pareció empezar, dio un s u s t o en la primera peratura. Terreno d e juego en magníficas c o n d i c i o n e s para ser el d e la tranquilidad. A partir d e oportunidad q u e s e plantaba ante la práctica de! fútbol. Pita a la Real e n s u salida, y ovación al Betis. aquí, el Betis s e entonó algo y trató Jaro. Ocurrió en el minuto 2, tras un d e parar m á s el encuentro. Sin e m s a q u e d e e s q u i n a q u e botó D e P e bargo, C r a i o v e a n u en jugada p e r s o dro d e s d e la d e r e c h a el balón llegó El juego era lento, s o s o aburrido. a la grada. El fútbol era malo por una nal, a c o r t ó d i s t a n c i a s e n el m a r c a- J a r o s e q u e d ó e n m e d i a s a i i d a- N o o b s t a n t e A r p ó n tras p a s e d e parte y otra, pero llegó el gol d e S t o dor, en el minuto 8 6 C o n el 2- 1 la h a s t a el s e g u n d o palo, d o n d e Pika- Alexis, a punto estuvo d e sorprender sic, en el minuto 3 0 En j u g a d a e n s a Real S o c i e d a d s e dio prisas, pero en b e a remató d e c a b e z a estrellándose a Alberto en el minuto 1 1 c u a n d o vio y a d a Márquez botó un córner, intenel t i e m p o d e d e s c u e n t o Olías, q u e el c u e r o e n el larguero. L a fortuna adelantado al portero v a s c o y le e n- tando J a i m e llevarse a un d e f e n s a el había salido en el minuto 8 9 por A l e sonrió a un Betis q u e c o n t r o l a b a el vió u n a i n t e n c i o n a d a vaselina, s a- balón llegó al área, d o n d e ante la xis, envió s o b r e Pier, quien d e s d e la partido, pero q u e no tenía la p r e c i s a liendo el balón alto por p o c o Sería la p a s i v i d a d d e la d e f e n s a c a b e c e ó i z q u i e r d a e j e c u t ó e l p a s e d e la conexión entre s u s líneas para crear única o c a s i ó n a e x c e p c i ó n del gol Ureña, t o c ó C a ñ a s y S t o s i c e n fin, muerte p a r a q u e S a b a s volviera a peligro cierto ante la portería d e A l- d e S t o s i c q u e los v e r d i b l a n c o s c r e a- envió a la red. El tanto llevaba tran- batir a Alberto y sentenciara. berto. L a Real S o c i e d a d c o n Purk, ron en el primer tiempo. P o r contra, quilidad a la g r a d a no por el peligro Karpín y Pérez, p r e s i o n a b a n d e s d e De P e d r o en e! s a q u e d e u n a falta v a s c o- l a d e f e n s a bétíca fue la mejor D e m a s i a d o s g o l e s para tan poquíarriba p a r a evitar q u e el c e n t r o del en el minuto 19, p u s o bien a p r u e b a línea- sino por la falta d e profundi- s i m o f ú t b o l e n Villamarín. Lo mejor c a m p o verdiblanco tuviese oportuni- a J a r o q u e e f i c a z m e n t e p u d o d e s- d a d en los d e Serra, p u e s Alexis no para e s t e Betis, q u e ahora vuelve a d a d de generar fútbol, esforzándose viar a c o m e r E n el m i n u t o 2 4 y tenía s u tarde; a Márquez no le salía p e n s a r en la C o p a d e la U E F A los J a w c o n g e n e r o s i d a d e n la labor d e a p r o v e c h a n d o u n a I n d e c i s i ó n d e n a d a C a ñ a s e r a t o d o v o l u n t a d y goles y los tres puntos en el casillero J a r o y Ureña, Purk llevó ¡a Inquietud p o c o más, y S t o s i c trabajaba g e n e- d e la clasificación. cierre por delante d e la d e f e n s a sete Uez Así jugaron J a r o N a d a más e m p e z a r el partido, al s a q u e de un c o m e r se quedó a media salida y Plkabea, d e c a b e z a e n v i ó al l a r g u e r o E n ei s e g u n d o tierepo, al e n c o n t r a r s e a d e l a n t a d o Idiákez le quiso hacer una vaselina y el balón fue otra vez al larguero. Junto a esto, cumplió ante una Real q u e inquietó p o c o (1) J a i m e Sobrio en d e f e n s a y eficaz c u a n d o subió al ataque. S u labor en conjunto fue de notable. (2) U r e ñ a En el gol de la Real, Craiov e a n u e n t r ó p o r el c e n t r o c o m o quiso, más o menos c o m o Pedro por s u c a s a Fue el único lunar. P o r lo demás, muy bien el montillano. (2) V i d a k o v i c C l a s e exquisita y s e guridad siempre. Subió muy p o c o al ataque. En s u haber, el mismo lunar que Ureña: L a entrada de Craioveanu sin mareaje en el gol realista. (2) J o s e t e S i n lugar a d u d a s el mejor hombre del Betis frente a la Real S o c i e d a d L a grada así lo reconoció, premiándolo en justicia. N o tuvo c o n c e s i o n e s en d e f e n s a y s e incorporó c u a n d o p u d o al a t a q u e t e n i e n d o presentes e n todo m o m e n t o cuáles s o n s u s limitaciones. (3) M á r q u e z Primer partido c o m o titular y a p e n a s si le salló algo bien. Lo mejor, y tal vez lo único, el p a s e s o bre S a b a s en el s e g u n d o gol (1) C a ñ a s L a entrada d e Márquez le desplazó hacia el centro del c a m p o d o n d e debía ser el apoyo de Alexis. M u c h a voluntad y e s c a s o acierto. Corrió m u c h o pero s i e m p r e c o n el sentido que más hubiese beneficiado al equipo. (0) A l e x i s El teórico cerebro en el c e n t r o d e l c a m p o no t u v o d e s d e l u e g o s u tarde. C u a n d o A l e x i s s e resfría, la m e d i a bétíca p a d e c e u n a gripe. (0) S t o s i c G e n e r o s o esfuerzo en el p r i m e r t i e m p o p e r d i é n d o s e e n la continuación. M u c h o s altibajos en el serbio, que, tras la baja d e Jarni, fue d e s p l a z a d o hacia la banda (1) A r p ó n Sustituto de Alfonso, el ex azulgrana j u g ó c o m o m e d i a p u n t a y fue el más d e s t a c a d o d e la z o n a del centro del c a m p o U n a vaselina a A l berto pudo ser gol. (2) P i e r M u y s o l o e n la d e l a n t e r a p a s ó prácticamente inadvertido. Lo único, s u pase de la muerte en e! s e g u n d o gol d e S a b a s tercero del Betis. (1) S a b a s Salló por Arpón y marcó d o s goles. Más, imposible. (2) S á n c h e z Jara: Salió por Márquez unos minutos, (s. c. O l í a s Relevó a Alexis en el minuto 8 9 y en él s e inició la jugada del terc e r gol verdiblanco. (s. c.

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